No mês seguinte, o espectáculo repetiu-se. Para 31 de Julho de 1927, novamente no Campo Pequeno, é anunciada uma corrida a favor da Caixa de Pensões da Polícia de Segurança, presidida, uma vez mais, por Ferreira do Amaral... Em praça, António Luíz Lopes, Saleri II, Emílio Mendez, Pablo Lalanda e Pepe Ortíz, frente a exemplares de Palha Blanco para a lide equestre e de Alves do Rio, Neto Rebelo, Faustino da Gama e Ferreira Jordão para a lide a pé. Todos os toiros sairiam desembolados, sublinhava o cartel.
O Campo Pequeno encheu-se. «Houve o delírio do bilhete. A bicha junto da bilheteira dos Restauradores foi enorme, chegando até às portas do Éden», garantia o crítico Pepe Luís, no «ABC».
A série continuou a 7 de Agosto. Com as bancadas repletas, correram-se toiros de Faustino da Gama e Neto Rebelo, cujas lides couberam aos cavaleiros António Luiz Lopes e Fernando Ricardo Teixeira e aos matadores Luís Freg, Emílio Mendez e Fausto Barajas. Triunfou Emílio Mendez, que cortou uma orelha. A 21 de Agosto, Saleri II, Emílio Mendez e Pablo Lalanda matam exemplares de Palha, Alves do Rio, Neto Rebelo e Ferreira Jordão, e a 18 de Setembro, num espectáculo a favor da Cruz Vermelha, Antonio Márquez, Zurito e Manolo Martínez estoqueiam toiros espanhóis de Matias Sánchez.
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