A Rádio Cidade FM juntou-se a empresas como a Unicer e a Kodak na repulsa pelo espectáculo taurino. Uns quantos mails de alegados defensores dos animais bastaram para que o director de programas da estação se sentisse na obrigação de declarar que a sua rádio não apoia corridas de touros, nem tem com elas qualquer relação. Se quisermos ver as coisas ironicamente, diremos que o radialista se meteu na cerveja e ficou mal na fotografia...
Mas não tenhamos ilusões. Situações como esta irão repetir-se, e é bom que os aficionados se comecem a habituar a elas. Porque há empresas e empresas. Há as que têm uma cultura empresarial de longa data, respeitadora dos hábitos do país em que se inserem, e existem outras que apenas vêem números. Como tal, basta uma ligeira suspeita de que determinada conduta as pode levar a perder público, para que reneguem as maiores evidências. O que ontem foi branco, hoje pode ser preto...
A este tipo de gente, agrilhoada pelos princípios do politicamente correcto, pela cobardia e pela falta de coluna vertebral, é preciso falar na linguagem que entendem. Mostrar-lhes que não podem estar bem com Deus e com o Diabo, e que a hostilização da Festa Brava lhes pode acarretar prejuízos. Mas isso não se consegue através de vozes isoladas. É urgente que os aficionados falem a uma só voz, através de organizações que os representem e que, com argumentos sólidos, demonstrem que gostar de corridas de touros não é crime nem sinónimo de barbarismo.
A estratégia dos auto-proclamados defensores dos animais é clara: pretendem empurrar o toureio para um gueto, marginalizar os aficionados e crismá-los com o ferrete de retrógrados. Para os contrariar, é necessário salientar que a Festa, mais do que um espectáculo português, é um fenómeno de dimensões ibéricas e até mesmo europeias. Que é património cultural do Velho Continente, e não serão os interesses de alguns merceeiros acobardados que a extinguirão.
Mas não tenhamos ilusões. Situações como esta irão repetir-se, e é bom que os aficionados se comecem a habituar a elas. Porque há empresas e empresas. Há as que têm uma cultura empresarial de longa data, respeitadora dos hábitos do país em que se inserem, e existem outras que apenas vêem números. Como tal, basta uma ligeira suspeita de que determinada conduta as pode levar a perder público, para que reneguem as maiores evidências. O que ontem foi branco, hoje pode ser preto...
A este tipo de gente, agrilhoada pelos princípios do politicamente correcto, pela cobardia e pela falta de coluna vertebral, é preciso falar na linguagem que entendem. Mostrar-lhes que não podem estar bem com Deus e com o Diabo, e que a hostilização da Festa Brava lhes pode acarretar prejuízos. Mas isso não se consegue através de vozes isoladas. É urgente que os aficionados falem a uma só voz, através de organizações que os representem e que, com argumentos sólidos, demonstrem que gostar de corridas de touros não é crime nem sinónimo de barbarismo.
A estratégia dos auto-proclamados defensores dos animais é clara: pretendem empurrar o toureio para um gueto, marginalizar os aficionados e crismá-los com o ferrete de retrógrados. Para os contrariar, é necessário salientar que a Festa, mais do que um espectáculo português, é um fenómeno de dimensões ibéricas e até mesmo europeias. Que é património cultural do Velho Continente, e não serão os interesses de alguns merceeiros acobardados que a extinguirão.
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